mercredi 8 septembre 2010

Óleos Vegetais ou Óleos Carreadores


Óleo de Semente de Abóbora virgem (Curcubita peppo)

O óleo é extraído das sementes da abóbora por prensagem a frio. Pesquisas científicas têm provado que o óleo de sementes de abóbora possui positivos efeitos no tratamento de problemas da vesícula (congestão e cálculos) e próstata (hiperplasia). Também possui um efeito redutor do colesterol e é efetivo na prevenção de problemas cardíacos e circulatórios. O óleo de semente de abóbora também é uma boa opção para saladas, comparado ao azeite de oliva para este uso. O óleo possui vitamina A, B1, B2, C, E, Niacina, Ácido fólico,sais minerais como ferro, cobre, manganês, cálcio, zinco e selênio (que é muito importante para o sistema imunológico), ácido linoléico, etc. Atualmente têm sido considerado um dos melhores produtos naturais para o tratamento e prevenção de problemas da próstata, dando suporte também à virilidade masculina e feminina, e no tratamento de queda de cabelo. O óleo de semente de abóbora, usado tanto interna, quanto externamente, auxilia no combate ao DHT, que é o hormônio que penetra nos receptores dos folículos pilosos, iniciando um processo de miniaturização, enfraquecimento e perda dos cabelos. Veja exemplo de análise do óleo no seguinte site: http://www.greengold.net/analyses.html

Óleo de amêndoas doce

O óleo de amêndoas de melhor qualidade é o extraído por prensa a frio sem o uso de solventes. Normalmente é difícil se conseguir o óleo prensado a frio, pois a maioria dos óleos atualmente disponíveis são extraídos por processos químicos. O óleo de amêndoas prensado a frio é reconhecido por ser levemente espesso e de gosto muito forte.
A importância do óleo de amêndoas ser extraído por processo natural e a frio é que a extração química danifica os ácidos graxos naturais do óleo e significantemente reduz o quantidade de vitamina presente nele.
Costuma ser indicado para peles secas. Pessoas de pele mais sensível podem apresentar uma certa alergia ao uso muito prologando.
Atualmente temos conseguido em pequena quantidade, mas suficiente para nossos clientes, óleo de amêndoas doces virgem, proveniente da Índia. Um dos óleos de amêndoas de melhor qualidade obtido pela primeira prensagem a frio das amêndoas.

Óleo de abricot (Prunus armeniaca)

O óleo de melhor qualidade é prensado a frio e filtrado sem o uso de solventes das sementes. Um óleo altamente nutritivo que possui a mesma consistência do óleo de amêndoas e a coloração amarelo pálido. É rico em vitaminas A e C, além de sais minerais. Freqüentemente empregado como regenerador da pele, principalmente do rosto e comumente adicionado à mistura de óleo de massagem. Normalmente não é empregado puro na massagem devido ao seu aroma forte.

Óleo de abacate não-refinado (Persea americana)

Também prensado a frio e filtrado sem o uso de solventes. O óleo é derivado da polpa do fruto e não do caroço, pois o óleo presente no caroço é tóxico. O óleo contém uma alta proporção de ceras e é rico em proteínas, vitaminas (A, B e D) e sais minerais. O óleo turva-se naturalmente em dias de baixa temperatura e solidifica-se quando resfriado. A indústria cosmética considera esta característica natural do óleo não atrativa à venda e tende a refinar o óleo, o que leva à remoção das propriedades que distinguem o óleo de abacate dos outros óleos vegetais como as vitaminas, proteínas e sais minerais. O óleo refinado não turva-se a baixas temperaturas é inodoro e sem cor, enquanto o natural não-refinado retém a cor verde escuro, freqüentemente possui resíduos e possui um odor forte de nozes.
O óleo de abacate é bom para todos os tipos de pele, mas especialmente para as secas, assim como peles sensíveis. O natural não-refinado normalmente é empregado na diluição de 10 a 50 % por ser um óleo mais caro.
Brevemente, neste mesmo ano teremos disponível óleo de abacate da melhor qualidade (puro e não-refinado) oriundo da Nova Zelândia.

Óleo de gergelim não-refinado (Sesamum indicum)

O gergelim é originário das regiões tropicais da África, e têm sido cultivado a mais de 6.000 anos atrás pelo homem. Relatos sobre o potencial terapêutico do óleo de gergelim foram encontrados em antigos pergaminhos egípcios.
O óleo obtido por prensagem a frio das sementes e contém vitaminas A, B e E. É empregado na hidratação e proteção da pele dos raios solares, e dentro da medicina ayurvédica e chinesa para aumento da energia vital, tratamento de fadiga, aumento da tonicidade e firmeza mucular, regulagem das funções intestinais, além de melhorar a circulação. É considerado um excelente remédio para problemas do cérebro, como má memória e esquecimento, pois age aumentando e fortalecendo os glóbulos vermelhos do sangue o que melhora a oxigenação do cérebro, além de que possui um alto teor em vitamina E, considerada um agente rejuvenecedor e retardante do envelhecimento. Também contém aminoácidos que melhoram a transmissão dos impulsos nervosos, que estão diretamente relacionados à memória. A presença de cálcio no óleo é altamente efetiva para acalmar os nervos, conter a ansiedade e sintomas mentais de stress.
A vitamina E têm sido chamada de vitamina da juventude. Se ela é obtida continuamente na alimentação diária, pode diminuir o encanecimento capilar, tornar a pele mais macia, e é claro, as células do cérebro ficam mais alertas. Outro óleo com alto teor em vitamina E é o óleo de germe de trigo, veja logo abaixo.
O óleo de gergelim pode ser ingerido ou empregado na massagem e para que tenha todas suas propriedades inalteradas não pode sofer processo de refino. Nosso gergelim é originário da Índia e é extraído por prensagem a frio, sem uso de solvente e sem refinamento.

Óleo de germe de trigo não-refinado (Triticum vulgare)

Prensado a frio e filtrado sem o uso de solventes. O óleo é extraído do germe das sementes de trigo. O óleo não-refinado possui a coloração avermelhada e um forte odor. Possui propriedades anti-oxidantes e pode prolongar a vida útil de misturas de óleos para massagem, evitando que fiquem rançosos. O óleo contém vitaminas (A, B1, B2, B3, B6, D e F) além de ser altamente rico em lecitina. Aproximadamente 12 kg de germe de trigo são necessários para se produzir um litro de óleo. A quantidade mínima de vitamina E presente no óleo é: 2.5 I.U/G. Normalmente é empregado em diluição a outro óleo na proporção de 10%. Útil na cura de queimaduras e tecidos em processo de cicatrização, assim como áreas inflamadas e peles ásperas.

Óleo de Jojoba não-refinado (Simmondsia sinensis)

Este óleo possui uma longa história de uso pelos índios norte-americanos. Ele é derivado da castanha da jojoba e é prensado a frio sem o uso de solventes. A planta é forte e cresce a uma altitude de pouco mais de 3 metros. Suas raízes são adaptadas a crescer em regiões desérticas, alcançando um comprimento de aproximadamente 4 metros.
O óleo é um líquido gorduroso com ponto de fusão de 7oC a 9oC. Sob baixas temperaturas ele pode se solidificar homogeneamente se não foi refinado ou misturado com outro óleo vegetal como óleo de girassol ou soja para ficar mais barato. Possui uma coloração clara e é rico em vitamina E, proteínas e sais minerais quando não-refinado. Ele é indicado para todos os tipos de peles, incluindo a oleosa, mista, acnéica e peles inflamadas, devido à bem da palavra, não ser exatamente um óleo, mas uma cera. Não fica rançoso com o tempo, por isso é um bom veículo para óleos essenciais e usado na fabricação de perfumes, além de não deixar que os óleos carreadores em geral fiquem rançosos com grande rapidez se adicionado a eles. Também não se deteriora com facilidade possuindo um longo tempo de vida.
Já contatamos uma fazenda produtora nos EUA e dentro de poucos meses também teremos disponível óleo de jojoba puro.

Óleo de Neen (Azadirachta indica)

Neem é uma erva de multiplos usos que têm sido utilizada terapeuticamente por mais de 4.000 anos. É uma frondosa árvore tropical conhecida na Índia como "farmácia da aldeia" , devido às suas propriedades antivirais, antibacterianas, antifúngicas e anti-parasíticas. O seu óleo é obtido pela prensagem a frio das sementes.
É muito utilizado como inseticida natural contra nematóides, sendo não tóxico para humanos, animais, além de não afetar insetos benéficos.
As propriedades antibióticas do óleo de neem são úteis em problemas como acne, unha encravada, machucados e condições sérias da pele. Dentro da cosmética, o óleo de neem atua restaurando a maciez e elasticidade natural da pele, enquanto age como um desinfetante da mesma. Neem também pode ser adicionado ao shampoo, óleo pós-banho e cremes hidratantes. Excelentes propriedades antifúngicas são relatadas especialmente contra pé-de-atleta, bicho-de-pé, cândida e outros fungos que atuam causando alergias, queda de cabelo e descamação da pele. Destrói Staphylococcus aureus e Salmonella typhosa.

Óleo de Perila (Perilla frutescens)

O óleo é obtido por prensagem a frio das sementes da perila, uma conhecida erva-daninha encontrada desde o sudeste ao sudeste dos Estados unidos (EUA). Na Ásia, perila é cultivada comercialmente e muitos de seus produtos são encontrados em mercados koreanos e em todo o mundo. Obtém-se o óleo de sua sementes por prensagem a frio. É um dos raros óleos vegetais contendo ômega3. Possui propriedades anti-inflamatórias, auxilia no tratamento de colesterol alto, arteriosclerose, problemas do fígado, combate o infarto cardíaco, estimula o sistema imunológico, diminui a incidência de tumores na mama, no cólon e rins, etc. O óleo de perila é uma novidade que estamos trazendo agora e é novo aqui no Brasil, portanto pouquíssimo conhecido pelos brasileiros.
Para saber mais sobre o óleo de perila acesse pela nossa homepage uma monografia completa sobre suas propriedades terapêuticas. Clique aqui!

Óleo de Prímula ou Evening primrose (Oenothera biennis)

Prensado a frio e filtrado sem o uso de solventes. O óleo é derivado das sementes da prímula. É muito popular e extensivamente comercializado e famoso devido ao seu conteúdo de AGL (ácido g-linoléico). O conteúdo máximo de AGL no óleo de prímula fica em torno de 9-12%. O preço deste produto depende do seu conteúdo de AGL que pode ser até de 0%, podendo com isso custar até metade do preço de um óleo com teor de 9%. É muito fácil se adulterar o óleo pela adição de óleo de soja ou girassol. Portanto é preciso ter atenção na aquisição deste tipo de óleo para que ele seja útil para aquilo que normalmente é indicado. Através de uma análise química é possível saber-se o teor de AGL do óleo.

Devido ao AGL, lembra muito o óleo de rosa mosqueta que possui mais 40% de AGL quando de boa qualidade e não adulterado. É empregado normalmente misturado a umoutro óleo carreador na proporção de 10%. É bom para todos os tipos de pele, e no equilíbrio da maioria dos problemas menstruais. Especialmente indicado para peles secas, eczema, psoríase e no combate a rugas.

Óleo de romã (Sementes) (Punica granatum)

O óleo é obtido por prensagem das sementes da romã. É um óleo que possui propriedades antibióticas, anti-inflamatórias, tônicas dos nervos e do sistema muscular. Maiores dados serão adicionados aqui brevemente.


Óleos infusos


Óleo de calêndula (Calendula officinalis)

É preparado normalmente pela infusão das flores de calêndula em óleo de soja e filtrado sem o uso de solventes. 1kg de flores produz aproximadamente 7kg de óleo infuso. Particularmente é um óleo excelente para problemas de pele, possui propriedades anti-inflamatórias, e costuma ser adicionado ao óleo carreador na proporção de 25%. Importante aqui não confundir com o óleo essencial absoluto de calendula que também existe e que custa centenas de vezes mais caro que o óleo infuso.

Óleo de cenoura (Daucus carota)

Existem duas qualidades de óleo de cenoura, um feito com as flores infusas e outro com a raiz seca macerada. Ambos são ricos em beta-caroteno e vitamina. O primeiro, é produzido pela infusão de flores de cenoura em óleo de soja a 90ºC. O produto é estabilizado com o uso de vitamina C e E contra a oxidação. Deve ser mantido em baixas temperaturas, protegido da luz e guardado por no máximo seis meses. O segundo é feito pelo mesmo método, só que ao invés da flores, se usa a raiz seca em maceração. Este acaba tendo maior durabilidade. Não confundir com o óleo essencial de semente de cenoura produzido da mesma planta.

Óleo de semente de uva (Vitis vinifera)

É possível se conseguir o óleo por pressão a frio, mas isso é raramente feito devido ao alto custo (quase uma tonelada de sementes de uva para se produzir de 250ml a 1 litro de óleo). Este tipo de óleo possui um tom de cor que vai do oliva a um verde bem escuro e possui um odor acre. Normalmente o que pode se encontrar disponível no exterior é produzido por pressão a quente, mas o de melhor qualidade é o extraído a frio. O óleo de semente de uva normalmente comercializado é extraído por solvente (processo de infusão em óleo de soja) , refinado e desodorizado. É indicado no tratamento de obesidade, celulite e estrias, pois auxilia na elasticidade dos tecidos, reduz o inchaço e o edema, restaura o colágeno e melhora a circulação periférica. Atua como excelente antioxidante.

fonte: www.aromalandia.org

dimanche 5 septembre 2010

Nutracêuticos: os alimentos*

Nutracêutico é o nome que se dá ao alimento que promove a saúde. O alho é nutracêutico, o hambúrguer dos fast-foods não, pois, ao contrário, promove doenças. Você viu o filme Super size me - a dieta do palhaço? Assista! Já está nas locadoras.

O alho, que dá aquele sabor tão gostoso às comidas, é definido pelos botânicos como uma lilácea. Na sua composição encontram-se sustâncias que promovem a redução da pressão arterial. Ele é, portanto, extremamente útil às pessoas que têm pressão alta. O alho ainda é, reconhecidamente, um forte reconstituinte de nossas defesas imunológicas com propriedades antitumorais e anticarcinogênicos. Rico em flavonóides e selênio, é considerado um potente antioxidante. Combate a bactéria hely-cobacter pylori (h pylori) que se aloja no intestino (fruto de alimentos mal higienizados).

As boas e antigas vovós, que já o sabiam, preparavam chá de alho contra os resfriados. Dois ou três dentes picados, cozidos em água filtrada, tomados uma ou mais vezes por um ou mais dias são extremamente eficientes, mais do que muita coisa anunciada pela tevê. Alguns casos são curados de uma noite para o dia seguinte, especialmente se a dormida for acompanhada de cobertores. O número de vezes e dias depende exclusivamente da condição do organismo que vai ser protegido, ou seja, se ele está mais forte ou mais enfraquecido.

Contra-indicação? Tudo tem, porém, os alimentos costumam ser menos agressivos que os produtos farmacêuticos, principalmente se sintéticos. Alguém me relatou caso de hipotensão quando comia frango a passarinho, fortemente incrementado com alho frito. Entretanto, nada lhe acontecia quando comia seu feijãozinho e arroz devidamente temperado com alho. Como já nos foi lembrado: "a diferença entre um remédio e um veneno é a dose...". "Faz do teu alimento o teu remédio..." É bom lembrar que cada organismo reage diferentemente. A alergia que ataca uma pessoa não ataca outras. Apenas para citar um caso dentre inúmeros, vamos pegar o leite de vaca, tão recomendado pelas altas doses de cálcio, mas tão alergênico ou intolerado por muita gente. Jean Carper, que para escrever seu livro manteve um forte e estreito contato com inúmeras universidades e pesquisadores, relata em "Alimentação, o melhor remédio para sua saúde" (pág. 157 da edição brasileira, Campus): "Cerca de 70% da população do mundo não pode tomar leite nem consumir lacticínios (com exceção do iogurte) sem ter problemas gástricos. É genético e acontece mais freqüentemente entre descendentes de povos africanos, asiáticos e mediterrâneos...".

Há netinhos das nossas boas avós, alguns por pura birra, consideram o cheiro do alho insuportável. Para esses foram criadas pastilhas. Uma em particular é associada ao tomilho, outro produto natural que lhe agrega mais propriedades. A grande vantagem, para esses netinhos, é que, através de processos especiais, conseguiu-se eliminar esse inconveniente: o cheiro do alho.

Uma parenta do alho, lilácea também, é a Aloe Vera (para os íntimos: Babosa). Ela é tida como planta medicinal por excelência. Assim como o alho, ela é conhecida e reconhecida há milênios. A babosa é uma planta de múltiplas aplicações, podendo ser utilizada, tanto internamente como externamente. A Aloe Vera é dada como: reidratante, querolítica, ou seja, permite a que a pele ferida ou danificada se desprenda com renovação de tecido com células novas, inibidora da dor, antiinflamatória, antiprurígica (prurido, coceira), anti-hemorrágica, anti-séptica e capaz de realizar ações anticoagulantes, cicatrizantes, de aumentar a eliminação de toxinas, antibióticas, energizantes, digestivas, melhorar a assimilação de nutrientes etc. Ufa!

Enfim, melhora qualidade de vida. Só para você ter uma idéia, fazem parte de sua constituição: Beta caroteno (precursor da vitamina A), vitaminas B1, B2, B6 e B12 (outras fontes desta vitamina no reino vegetal são a Pfafia Paniculata e algas), vitamina C, vitamina E, fosfato de cálcio, potássio, ferro, sódio, magnésio, manganês, cobre, cromo, colina (um dos compostos da lecitina indispensáveis ao organismo), mono e polissacarídeos, aminoácidos (sete dos essenciais estão presentes), enzimas (catalase, celulase, creatina fosfoquinase, proteolitíase, fosfatase, amilase, nucleotidase), ácidos graxos, ligninas, saponinas, antraquinonas etc. Ufa de novo!

Dentre os vários usos relacionados pelo Dr. Márcio Bontempo, temos: cosméticos, sabonetes, loções para a pele, xampus, bronzeadores, eficaz contra as manchas da pele, queimaduras de todos os graus, útil nas úlceras varicosas, erisipelas, necrose dos tecidos, úlceras comuns, gangrenas, inflamações, eczemas, queda de cabelo, feridas nos olhos e nas hemorróidas de quaisquer tipos, úlceras de decúbito (escaras em pacientes acamados), coriza de rinites alérgicas. Ufa! Ufa! Tem mais, mas vamos parar aqui.

Se você se liga em usar a comida como fator de saúde, o livro da Jean é um bom começo, mas, ATENÇÃO, você precisa perceber como seu organismo reage. O que é bom para seu vizinho pode não ser para você, assim como, o que faz mal a ele poderá não fazer a você. Esteja atento às dosagens. A água que mata a sua sede poderá afogá-lo. Depende de como e quanto você usa. Se você quiser saber mais sobre a Aloe, você vai ter que recorrer ao A. Baalbach, "A flora medicinal na medicina doméstica", Meira Penna, "Dicionário de plantas medicinais" e outros. Se você tiver interesse sobre o assunto, avise-me, preparo uma bibliografia para você. Se quiser aparecer para alguma palestra, confira a agenda. Costumo falar de nutrição e saúde e de temas a elas relacionadas como colesterol, triglicerídeos, menopausa, TPM etc. Coisas que todo mundo devia saber.

Leia Mais (no Vida Leve)