jeudi 2 février 2012

Alimentação e Saúde Idéias e informações sobre alimentação e saúde

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Capítulo 8 – Polinésios Isolados e Modernizados

Publicado em 29 de agosto de 2011 por Guilherme

Ver Sumário do Livro Nutrição e Degeneração Física.



Capítulo 8

Polinésios Isolados e Modernizados



As características da raça polinésia incluem: cabelo liso, feições ovais, uma natureza leve, alegre e físicos esplêndidos. Quando as ilhas do pacífico foram descobertas, os polinésios foram encontrados habitando as Ilhas Havaianas, as Ilhas Marquesas, o grupo Tuamotu incluindo o Taiti, as Ilhas Cook, as Ilhas Tongan e o grupo Samoan.



O primeiro grupo estudado era formado de pessoas das Ilhas Marquesas, que estão situadas a 9 graus sul de latitude e 140 graus oeste de longitude, aproximadamente 4.000 milhas (6,4 mil km) a oeste do Peru. Poucos, se é que algum, dos grupos raciais primitivos das Ilhas do Mar do Sul foram tão entusiasticamente exaltados pela sua beleza e excelente desenvolvimento físico pelos antigos navegadores. Hoje, a cárie dentária predomina. Eles relataram os marquesanos como sendo pessoas vívidas e felizes, em números de mais de cem mil nas sete principais ilhas deste grupo. Provavelmente em poucos lugares do mundo pode-se encontrar uma imagem tão dolorosa quanto a encontrada aqui. Um oficial do governo francês me disse que a população nativa havia diminuído para aproximadamente duas mil, como resultado principalmente da devastação pela tuberculose. Sérias epidemias de varíola e sarampo, por vezes, cobraram um preço alto. Em um grupo de aproximadamente cem crianças e adultos, eu contei dez que estavam muito magras e tossindo com sinais típicos de tuberculose. Muitos estavam esperando por tratamento em um consultório oito horas antes do horário de abertura. No passado, alguns dos nativos tinham corpos esplêndidos e belos semblantes e algumas das mulheres tinham belas feições. Eles são agora um grupo primitivo doente e moribundo. Um navio de troca estava no porto trocando farinha branca e açúcar pela copra deles. Eles haviam, em grande parte, parado de depender do mar para comida. Cárie dentária era rampante. À época do exame, 36,9 % dos dentes das pessoas usando alimentos permutados, em conjunto com plantas terrestres e frutas, haviam sido atacados por cáries. Os indivíduos vivendo totalmente de alimentos nativos eram poucos. Alguns dos antigos navegadores ficaram tão impressionados com a beleza e saúde dessas pessoas que eles relataram as Ilhas Marquesas como o Jardim do Éden.



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Capítulo 7 – Melanésios Isolados e Modernizados

Publicado em 23 de agosto de 2011 por Guilherme

Ver Sumário do Livro Nutrição e Degeneração Física.



Capítulo 7

Melanésios Isolados e Modernizados



Já que a nossa tarefa era reunir dados para lançar luz sobre a causa da degeneração física moderna entre os grupos raciais humanos em várias partes do mundo, tornou-se necessário incluir nos estudos vários grupos vivendo nos climas quentes e úmidos dos trópicos. Novamente foi desejável obter contato com grupos altamente isolados e, assim, relativamente primitivos para comparação com grupos modernizados do mesmo grupo racial. De modo a realizar isto, foi feita uma expedição em 1934 para oito arquipélagos do Pacífico Sul para estudar grupos de melanésios e polinésios. Os melanésios descritos aqui viviam em Nova Caledônia e nas Ilhas Fiji.



Se os fatores que causam as degenerações físicas da humanidade são praticamente os mesmos em qualquer lugar, deveria ser possível encontrar uma causa comum em ação, independente de clima, raça ou ambiente.



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Capítulo 6 – Índios Norte-Americanos Primitivos e Modernizados

Publicado em 15 de agosto de 2011 por Guilherme

Ver Sumário do Livro Nutrição e Degeneração Física.



Capítulo 6

Índios Norte-Americanos Primitivos e Modernizados



A natureza parece ter feito uma de suas demonstrações de larga escala, nas Américas, sobre o poder de adaptação de um único grupo racial às variações de clima estendendo-se desde as tórridas florestas dos trópicos ao Ártico. Os vários membros da raça índio americana parecem claramente ter vindo de uma origem comum. A rota pela qual eles alcançaram a América vindo da Ásia, como sugerido por antropólogos, foi pelo Estreito de Bering. Na última década, um engenheiro russo cruzou da Ásia à América pela capa de gelo do Mar de Bering, uma distância de noventa milhas (145 km). Se isto é possível agora, quão mais provável é que isso tenha sido possível em períodos mais antigos da história mundial, como, por exemplo, durante ou seguindo-se à última era do gelo, ou durante uma era do gelo anterior. O índio americano, assim, nos fornece uma oportunidade extraordinária de estudar ambas a capacidade de adaptação a ambientes diferentes e as variações que ambientes diferentes podem produzir em um único grupo racial. Que o índio de hoje não é, em geral, uma contraparte do residente nativo da época do descobrimento da América por Colombo, é claramente demonstrado ambos pelas evidências ósseas e pelos registros antigos.



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Capítulo 5 – Esquimós Isolados e Modernizados

Publicado em 8 de agosto de 2011 por Guilherme

Ver Sumário do Livro Nutrição e Degeneração Física.





Chave para Localização dos Grupos Índios e Esquimós Examinados no Canadá

1. (Cleveland, Ohio)

2. Reservas Indígenas dos Seis Nações, Ontário

3. Reservas Indígenas dos Tuscarora, Nova York

4. Reserva Indígena North Vancouver, Colúmbia Britânica

5. Reserva Indígena Craigflower, Victoria, Colúmbia Britânica

6. Rio Skeena, Colúmbia Britânica

7. Ketchikan, Alasca

8. Wrangell, Alasca

9. Juneau, Alasca

10. Sitka, Alasca

11. Cordova, Alasca

12. Valdez, Alasca

13. Seward, Alasca

14. Anchorage, Alasca

15. Rio Stoney, Alasca

16. Sleet Mute, Alasca

17. Crooked Creek, Alasca

18. Napaimute, Alasca

19. Bethel, Alasca 20. Kokamute, Alasca

21. Ilha Bethel, Alasca

22. Holy Cross, Alasca

23. McGrath, Alasca

24. Eklutna, Alasca

25. Telegraph Creek, Colúmbia Britânica

26. Reserva Indígena Dease Lake, Colúmbia Britânica

27. McDames, Colúmbia Britânica

28. Liard, Colúmbia Britânica, Fronteira do Yukon

29. Edmonton, Alberta

30. Winnipeg, Manitoba

31. Reserva Indígena Broken Head, Manitoba

32. Posto Sioux, norte de Ontário

33. Ombabika, norte de Ontário

34. Toronto, Ontário

35. Reserva Loretteville, Quebec

36. Reserva Caughnawaga, Quebec

37. Vergennes, Vermont

38. Sanatório de Tuberculose Saranac, Nova York

39. Reserva Mohawk, Ontário



Capítulo 5

Esquimós Isolados e Modernizados



Durante a ascensão e queda de culturas históricas e pré-históricas que frequentemente deixam seus monumentos e artes seguindo-se uma a outra em sucessão no mesmo local; uma cultura, os esquimós, que vivem até hoje, nos dão um forte exemplo das pessoas da idade da pedra. A raça maya se foi, mas deixou seus monumentos. A raça índia está rapidamente mudando ou desaparecendo da América do Norte. A raça esquimó se manteve verdadeira ao tipo ancestral nos dando uma demonstração viva do que a natureza pode fazer ao criar uma raça apta a suportar por milhares de anos os rigores de um clima ártico. Como a raça índia, a esquimó prosperou enquanto não fosse atingida pelo contato com a civilização moderna; mas com ele, como com todos os primitivos, ela definha e morre.



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Capítulo 4 – Gaélicos Isolados e Modernizados

Publicado em 1 de agosto de 2011 por Guilherme

Ver Sumário do Livro Nutrição e Degeneração Física.



Capítulo 4

Gaélicos Isolados e Modernizados



Há tempos contam-se histórias sobre a excelente saúde das pessoas que vivem nas ilhas das Hébridas Exteriores. A fumaça fluindo pelos telhados de palha de suas “casas negras” adicionou estranheza à descrição de sua vida doméstica e seu ambiente estranho. Essas histórias incluíam uma descrição de seus dentes admiravelmente bons, seus físicos robustos e caracteres fortes. Eles, consequentemente, fornecem um excelente ambiente para um estudo que jogue luz no problema da causa das cáries e da degeneração física moderna. Estas ilhas posicionam-se costa afora do noroeste da Escócia, estendendo-se até uma latitude quase tão ao norte quanto a parte sul da Groelândia. Uma visão típica de suas pequenas casas de telhado de palha pode ser vista na Fig. 5.



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